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Modelo de Projeto de Monografia

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작성자 Megan Lozano 작성일12-18 03:25 조회388회 댓글0건

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Ela é tão forte quanto a nossa vontade de lutar por escrever artigo ela, de protegê-la e de nunca considerá-la como dada. Com essas palavras, compra tcc encomenda Kamala Haris, vice presidente eleita dos Estados Unidos, abriu seu discurso de vitória nas eleições americanas. Em seu discurso de posse, ele prometeu combater as desigualdades sociais na cidade. Veja, a seguir, a íntegra de seu discurso. "A democracia não está garantida. Acho muito oportuno utilizar suas palavras para reafirmar o compromisso da cidade de São Paulo e o meu próprio compromisso com a democracia. Estamos e estaremos sempre a postos para lutar por ela e exercê-la. Manifestaram o que querem pelos próximos quatro anos. Em tempos de negacionismo, descrença crescente nas instituições e de fragilidade momentânea da democracia representativa, é ainda mais importante reafirmar aquilo que nos é basilar: quem decide o destino de uma nação deve ser a decisão soberana do povo -resultado de eleições livres, regulares, com voto universal e secreto. São Paulo e todo o país foram às urnas trabalhos acadêmicos em belém novembro passado e escolheram seu futuro. Esse é nosso maior ativo político coletivo. A população deu seu recado. Agradeço mais uma vez a confiança. Estou muito feliz de tomar posse no dia de hoje para mais quatro anos de mandato. Meu coração está leve e meu corpo pronto para o que vier. As vozes que ecoaram das urnas são claras: moderação, equilíbrio, respeito à ciência, humildade e trabalho eficiente. Sem falsa modéstia, creio que nosso projeto foi e será capaz de melhor traduzir os sentimentos e as vozes da população. Temos projeto, temos programa, sabemos o rumo que deve ser seguido. Peço a Deus que me ilumine na tarefa de liderar essa cidade colossal e tão instigante que todos amamos. Não há tempo para personalismo e arrogância. O prefeito de São Paulo, Bruno Covas (PSDB), foi empossado para seu segundo mandato pela Câmara Municipal nesta sexta-feira (1º). Mas rogo que eu mantenha a humildade necessária para manter meus ouvidos abertos, atento às observações, posições e críticas da população, e que consiga corrigir falhas rapidamente. Uma metrópole dinâmica e em reconstrução permanente, que compete globalmente com as cidades mais importantes do mundo, mas que tem a perfeita noção de sua importância para o país: um resumo do mundo e do Brasil. A prioridade da nossa administração está colocada: contribuir para diminuir as desigualdades sociais no nosso município e melhorar a qualidade de vida de quem vive aqui. Tenho clara noção da responsabilidade que repousa sobre os meus ombros e consciência dos desafios que estão por vir. Uma cidade rica, diversa e profundamente injusta. Essas palavras não são minhas. Nossa cidade é enorme e suas demandas maiores ainda. São Paulo é maior e mais importante do que qualquer um de nós. Hoje parecem proféticas. Essa megalópole, cidade de padrão mundial, que acolhe a todos sem distinção, oferece oportunidades e estimula o trabalho e a prosperidade. Foram ditas por meu avô, Mario Covas, em janeiro de 1995, quando assumiu o governo do Estado de São Paulo. Soam como advertência. Isso exige sensibilidade social e sentido de urgência. Queremos ajudar a construir um novo tempo. Por isso, agora essas palavras também são minhas. Um tempo de renovação. Temos, eu e minha equipe, responsabilidades ainda maiores e imediatas pela frente. Servem, sobretudo, como guia de como agir diante das adversidades que atravessamos. Renovação no mundo, com a esperança de que, baseada na ciência, a humanidade obtenha sucesso no combate à pandemia causada pelo novo coronavírus. Que as tão esperadas vacinas estejam à disposição -o mais breve possível- para todos os brasileiros, e que o país possa seguir adiante. Qual comportamento coletivo queremos deixar de exemplo para nossos filhos e netos? Quais lições podemos tirar desse processo? Qual sociedade pretendemos ser? Que todos nós reflitamos sobre o legado da pandemia, da quarentena, do distanciamento social, das restrições impostas a todos. É reflexo direto do nosso comportamento predatório. Mudanças climáticas, supressão progressiva de áreas silvestres e refúgios naturais, superpopulação e pressão antrópica sobre o planeta são absolutamente conectos ao que estamos vivendo. E, o mais importante: o que devemos mudar em nosso comportamento para evitar que situações como essa se repitam? Um tempo de mais lucidez e senso de responsabilidade coletiva. É urgente uma mudança de comportamento. Mas há um aspecto inédito: nunca estivemos tão conectados, nunca tivemos tanta informação. A humanidade sempre conviveu com pandemias. Em São Paulo, vamos ampliar nossa contribuição e ampliar nosso compromisso com o desenvolvimento sustentado, o compromisso com as futuras gerações. Infelizmente, a desinformação, disfarçada de fake news, se propagada em segundos. A maior crise sanitária desse século é na verdade uma crise de natureza ambiental. Mas há algo que testemunhamos e que se sobressai nesse cenário: a solidariedade. Qual contribuição vamos deixar para as futuras gerações enfrentarem situações similares? Nunca se viu tanto comportamento cívico e socialmente engajado. Nunca se viu tanta gente ajudando tanta gente. Devemos nosso agradecimento a milhares de trabalhadores anônimos, de diversas áreas da economia, que mantiveram nossa cidade funcionando. Por isso, fica ainda mais difícil administrar os conflitos de interesse, as contradições, as limitações que a crise nos determinou. Como prefeito e cidadão, meu agradecimento e admiração aos paulistanos e paulistanas que deram sua importante contribuição restringindo suas atividades, ficando em casa, usando máscara, trabalhando em serviços essenciais, ajudando uns aos outros, sendo solidários com os que mais precisam, doando alimentos, roupas, tempo e dinheiro para permitir que a cidade de São Paulo pudesse proteger faço sua monografia população. Há uma minoria que insiste em colocar seus interesses e desejos em primeiro plano ao invés de pensar no coletivo, mas eu insisto mais uma vez: já há alguma luz no horizonte, as vacinas vão chegar, nossa cidade está pronta para vacinar em massa, mas ainda precisamos manter os cuidados. Já é passada a hora da ciência e das evidências serem preponderantes diante do recalque, da negação, da verborragia, do império da mediocridade. A maioria dos nossos cidadãos tiveram -e vêm tendo- comportamento exemplar no enfrentamento da pandemia. Eu acredito nisso, a renovação no nosso país vai acontecer! Mas eu dizia que vivemos também um tempo de renovação. Vivemos uma crise sanitária que, até o momento, já resultou na morte de mais de 190 mil brasileiros. Apesar de haver ainda muito mais perguntas do que respostas sobre o coronavírus, a humanidade sabe o que está enfrentando, sabe como pode se proteger e, em grande medida, sabe o que deve ser feito individualmente em nome da preservação da vida. Tanta dedicação e compromisso como demonstrados pelas equipes de saúde, heróis desse nosso estranho tempo. O negacionismo está com os dias contados. O momento exige união. Por isso, é fundamental conversar de forma generosa e aceitar as diferenças. A crise social e econômica decorrente da pandemia são profundas. Ninguém pode ser dono da verdade. Política não é terreno para intolerantes e nem para lacradores de redes sociais. No caso da pandemia, o inimigo é um só: o vírus. Estou confiante em dias melhores, na retomada do crescimento e da geração de emprego e renda e no firme enfrentamento das desigualdades. O vírus do ódio e a intolerância precisam ser banidos da sociedade. Está provado que não e as urnas deram um recado de moderação muito claro. A verdade de uma sociedade, de uma cidade, de um país, é escrita pelo seu povo, que dialoga, faz política e constrói seu presente e seu futuro. Política é a arte do fazer junto, de construir pontes para o futuro, de superar a divergência cega dos que acreditam que a solução virá dos extremos. Sobretudo, este é o começo de um novo tempo na e para a cidade de São Paulo. Meu compromisso como prefeito eleito com 3.169.121 votos é governar para todos, para transformar, para melhor a vida das 12 milhões de pessoas que aqui moram e trabalham. É um sólido propósito para os próximos quatro anos. Enfrentaremos a confluência de vários fatores, todos extremamente desafiadores. Uma crise social na qual a pandemia ampliou o já vexatório fosso que separa ricos e pobres em nosso país e que ora se agrava com a mais alta taxa de desemprego da nossa história, com o fechamento de milhares de empresas e com a falência da capacidade fiscal do Estado brasileiro. Uma crise econômica sem precedentes, que se segue a uma década perdida muito mais severa do que aquela que, nos anos 80, ficara marcada por esse epíteto. Eu lhes ofereço meu empenho cotidiano, diuturno, incansável, para lutarmos contra essas dificuldades. Mas não basta apenas o compromisso e empenho do prefeito, de sua equipe e da prefeitura. Não nos iludamos: serão tempos difíceis. Tempos como, provavelmente, toda esta geração jamais presenciou em outro momento da sua história. São desafios não apenas da nossa cidade. Sobretudo o trabalho do poder legislativo. Quando prefeitura e Câmara Municipal trabalham juntas, a cidade de São Paulo é que sai ganhando. Sempre tivemos o apoio da Câmara de Vereadores no nosso primeiro mandato. Isto não é apenas figura de retórica. Falo de coração aberto, independente de partidos. Sei da importância do mandato legislativo, da força da relação com as comunidades, acredito na possibilidade de fazermos um governo juntos. Temos a convicção que não será diferente nesses próximos quatro anos. Saberemos reconhecer a importância do trabalho das vereadoras e vereadores e esperamos construir juntos uma legislação moderna e à altura da grandeza de São Paulo. Acessar a internet é, no nosso tempo, um direito fundamental que estabelece uma divisão social entre conectados e desconectados, que oferece aos primeiros uma gama maior de oportunidades e acesso a bens e serviços. Uma expressão de direito que temos de correr atrás para torná-lo efetivo e garantido a todos. É a população que colhe os dividendos de uma relação harmônica e independente entre os poderes. É fundamental o trabalho em parceria entre os poderes da república. São Paulo pode e deve ser pioneira nesse reconhecimento. A primeira delas é continuar enfrentando e vencendo a pandemia. Os últimos dias marcaram o recrudescimento de casos de covid no mundo. A prioridade urgente é ativar alas específicas para covid. Agora, vamos, gradativamente, colocar todos os oito novos hospitais que abrimos funcionando a pleno vapor. No Brasil, infelizmente, não tem sido diferente. A segunda missão imediata é garantir a retomada segura das aulas presenciais, sob pena de comprometermos irremediavelmente o futuro de milhões de nossas crianças e jovens. A ordem é manter o que prevaleceu ao longo de todo o último ano na cidade de São Paulo: aqui ninguém ficará sem atendimento. Seja pela desigualdade de acesso aos meios digitais, seja pelas perdas que a falta do convívio social acarreta na formação dos indivíduos. Na nossa primeira gestão, promovemos a maior expansão da rede pública de saúde da história da cidade. Pessoas prejudicadas pelo desemprego, pela perda de renda, pelo empobrecimento que acompanham a evolução do novo coronavírus em todo o mundo. O terceiro aspecto é continuar amparando a população mais diretamente afetada pela pandemia. Aliás, quero aqui deixar um registro: a aprovação da emenda à Lei Orgânica do Município que enviamos à Câmara no ano passado, incorporando ao seu artigo sétimo o direito ao acesso a internet de banda larga como direito da cidadania paulistana. Durante a pandemia, adotamos iniciativas de aprendizagem para que nenhum aluno ficasse para trás. Também analisamos maneiras de ajudar os empreendedores que tiveram seus negócios golpeados pela pandemia a retomar suas atividades. Manteremos as ações assistenciais que já garantiram a doação de 2,3 milhões de cestas básicas e a transferência de recursos para mais de 1 milhão de famílias de crianças da nossa rede escolar por meio do Cartão Merenda. Agora, a prefeitura estuda abrir espaço no orçamento deste ano para estender a concessão da Renda Básica Emergencial e assegurar o pagamento de um valor mínimo para garantir a sobrevivência de 1,2 milhão de pessoas na cidade. Nossa primeira medida foi não reajustar o IPTU neste ano e viabilizar um novo programa de parcelamento de dívidas tributárias municipais, além do congelamento do preço das tarifas de ônibus na cidade em 2021, para não pressionar o orçamento das famílias e das empresas. Mas sabemos que isso não é, nem foi suficiente. Este será o mantra da nossa gestão, desse novo ciclo que se inicia. Foram quatro anos arrumando a casa. Em especial para os jovens da periferia, que sofrem ainda mais as consequências dessa crise econômica e social. Temos hoje na cidade de São Paulo condições bem melhores das que tínhamos há quatro anos, quando recebemos da antiga gestão uma situação fiscal bastante comprometida. Tenho fé e convicção: juntos vamos vencer e atravessar essa crise! Foi com responsabilidade, com estrito respeito ao dinheiro público, que fizemos justiça social. A São Paulo que foi às urnas com esperança espera que eu contribua para transformar essa esperança em realidade. Responderei com trabalho incessante a confiança que me foi depositada, para, juntos, superarmos as adversidades e construirmos um futuro melhor. Vamos gerar oportunidades. Conseguimos e viramos o jogo, devolvendo ao município a capacidade de investir e de promover benfeitorias para todos os paulistanos, de todos os cantos da cidade -em especial, os das periferias. Nestes quatro primeiros anos, conseguimos muito, mas não conseguimos tudo. É necessário avançar mais, ir mais longe, romper limites e fazer a diferença. Mais que isso, será possível realizar, nos próximos quatro anos, uma gestão transformadora para a vida da nossa população. É a partir destas condições que considero que será possível avançar ainda mais na participação do poder público municipal no enfrentamento à pandemia e na mitigação de seus efeitos. A consolidação da expansão histórica da rede de saúde, à qual se somarão o reforço das ações de prevenção e de atenção primária e os investimentos para redução expressiva das filas de espera por consultas e exames. Tenho como compromisso entregar mais 12 novos CEUs e manter zerada a fila de espera por vagas em creches -pela primeira vez na história, começamos o ano sem fila, numa política especialmente voltada à primeira infância. É para isso que fui eleito e é o que a população espera de mim e da minha equipe. É o que promoveremos. A melhoria do padrão de ensino público, com a continuidade da evolução positiva da qualidade da educação básica medida pelas notas do Ideb, com o emprego intensivo de tecnologia para ampliação das horas de estudos por crianças e jovens. A modernização do sistema de transporte público, com a inovação do transporte hidroviário na represa Billings, a renovação da frota de ônibus da cidade, a substituição dos atuais veículos por outros menos poluentes e a racionalização das linhas para que as pessoas percam menos tempo nos seus deslocamentos, além da expansão das ciclovias. A oferta de moradia digna, com condições de vida adequadas em termos de saneamento, acessibilidade, mobilidade e segurança. Até 2024, concluiremos a execução do mais ousado plano de construção de casas e apartamentos que a cidade já viu. Exatamente como já fizemos em nosso primeiro governo. Todos os nossos objetivos para os próximos quatro anos estarão explicitamente expressos num Programa de Metas, com indicadores claros e no qual também se apontará de onde sairão os recursos para cada uma das iniciativas. O investimento em segurança, com o fortalecimento da Guarda Civil Metropolitana, a continuidade da modernização da iluminação pública para dar conforto e coibir crimes e a ampliação da parceria com o governo do Estado que levou São Paulo a ser a capital com menores índices de criminalidade do país. Hoje posso dizer que me tornei um político melhor, um gestor mais atento. Minha gestão tem coincidido com adversidades que jamais imaginei enfrentar. Nestes primeiros anos, pautei minha atuação sempre pela coragem de tomar decisões. Mário de Andrade, nosso célebre modernista dizia que "o essencial faz a vida valer a pena." Minha doença permitiu que eu me reencontrasse comigo mesmo. Estabeleci, com minha equipe, um paradigma: jamais nos omitirmos. Obrigou-me a selecionar o que realmente importa, o que vale a pena na vida. Tenho a saúde e a força necessárias para continuar à frente da cidade e ao lado da população. Quando se adotam estratégias claras, com foco e competência na execução das políticas, em parceria com a comunidade e em cooperação com os demais níveis da federação -o Estado e a União. Este sempre foi o nosso espírito à frente da prefeitura. Espero, ao fim dos próximos quatro anos, entregar ao meu sucessor uma cidade que se orgulhe de suas conquistas. Permitiu, inclusive, conhecer em detalhes demandas trazidas até pelos nossos adversários. O bom gestor deve ouvi-las todas, conhecê-las, interpretá-las e, naquilo que for justo e necessário, implantá-las. Mas a campanha eleitoral me permitiu ir além. Não importa de quem é a obra ou a política pública: se é a favor dos paulistanos, a prefeitura tem de ser parceira, colaborar, participar e ajudar. É o que me proponho a fazer. Neste sentido, as urnas também ressaltaram a importância de acelerarmos mudanças estruturais na nossa sociedade. Me permitiu ouvir dos eleitores quais são seus maiores anseios. Assumi na campanha e ora reitero meu compromisso de aumentar a participação de negras e negros nos escalões de comando da Prefeitura de São Paulo. Eunice Prudente, Secretária de Justiça e Inspetora Elza Paulino de Souza, Secretária de Segurança Urbana. Um governo que se pretenda transformador também tem de dar atenção especial à diversidade. É o que estamos fazendo designando duas mulheres negras para compor o primeiro escalão de nosso novo governo: Dra. Diversidade que é a marca desta metrópole, cidade de vários povos, credos e cores. As políticas públicas avançam quando há planejamento e se trabalha em conjunto. Mudanças que começam pelo repúdio inegociável ao racismo. Da mesma maneira, tenho o propósito de ampliar a presença de mulheres no meu governo, algo já simbolizado neste novo secretariado, em que um terço dos titulares são mulheres, entre elas a ex-prefeita e ex-Senadora Marta Suplicy, que muito me honra em aceitar o desafio de compor nossa gestão. Com distâncias menores a separar as condições de vida nos extremos do nosso território e nas regiões mais bem atendidas da área central do município. São Paulo terá papel fundamental no enfrentamento da degradação ambiental no país, incentivando e influenciando a adoção de boas práticas, a mudança de hábitos e atitudes. Todas estas diretrizes estarão enfeixadas por aquele que é o preceito absoluto desta nova era: o da sustentabilidade. Por fim, mas não menos importante, persistiremos fazendo um governo reformista, em que o poder público e a iniciativa privada se unem para produzir benefícios comuns à sociedade. Na proposta de programa de governo que registrei perante a Justiça Eleitoral e que levei ao escrutínio dos eleitores ao longo da campanha dos últimos meses, indiquei os princípios que me movem e que considero serem os pilares do trabalho de um bom prefeito. De gente do Brasil todo. Eles exprimem o meu jeito de governar. Ao fim dos próximos quatro anos, pretendo ter construído uma São Paulo menos desigual e mais inclusiva. É com base neles que vou continuar cuidando da minha cidade. Nem o Estado máximo, nem mínimo, mas tão-somente o Estado necessário. Terceiro: conhecer profundamente a administração pública e colocar a gestão e o planejamento baseados em evidências como fundamentos decisivos para aproveitar os recursos da melhor forma e otimizar os resultados. Segundo: ter sempre visão abrangente e compreender todo o contexto econômico e social do nosso país, do nosso Estado e da nossa cidade. Vamos acelerar as políticas que tornem o respeito ao meio ambiente e a preservação dos recursos naturais eixo de todas as nossas ações e programas. Quarto: incorporar a dimensão ambiental em todas as áreas da gestão pública. Quinto: inovar, ser criativo, ter coragem e determinação para enfrentar incertezas. Primeiro: é preciso humildade para reconhecer os erros, não ter receio de recuar e corrigir rapidamente os rumos. Ninguém é dono da verdade. Sexto: ter tolerância democrática para ouvir o outro, aceitar críticas e sugestões, aprender sempre e compreender as vozes que vêm da sociedade. Oitavo: trabalhar em parceria para transformar a sociedade. Estou convencido de que é possível fazer política sem ódio, fazer política falando a verdade. Nono: ampliar os limites do possível, levar a política mais longe e estar mais perto das pessoas. Política é tarefa coletiva; ninguém faz nada sozinho. O povo paulistano deixou claro que não quer confrontos nem divisões, mas sim um prefeito que governe para todos, num país que seja para todos. Diálogo e união que colaborem para que o nosso país encontre melhores caminhos, que respeitem e fortaleçam a nossa democracia, zelem pelas nossas instituições, valorizem a participação cidadã e defendam, firmemente, nossas conquistas civilizatórias. Sempre que alguma dessas conquistas estiver sob ameaça, podem ter certeza: a cidade de São Paulo se levantará em sua defesa. Sétimo: agir com ética sempre. É preciso menos polarização, mais conversa e criação de consensos a favor das pessoas e do nosso Brasil. A covid-19 provou mais uma vez que nossa força reside em estarmos juntos, caminharmos juntos, agirmos juntos. E, décimo: gostar do que se faz, para fazer com amor e dedicação, servindo a um só interesse: o dos cidadãos. Em, sobretudo, vencermos juntos. São Paulo vai continuar a dar exemplo e a apontar caminhos para a nação. Humildade, planejamento, união são os pilares para avançarmos e construirmos juntos uma cidade mais justa e melhor. São Paulo é terra de tantos artistas e poetas. O momento, em especial, é de diálogo. "Foco: um objetivo para alcançar. Contem comigo, juntos, faremos da nossa cidade um lugar melhor para se viver. Você já conhece as vantagens de ser assinante da Folha? Para construir uma administração ainda mais eficiente, inovadora e conectada aos cidadãos. A crise global está servindo para que São Paulo se confirme como cidade solidária, consciente e colaborativa. Para tornar a cidade mais próspera, trabalho escolar sustentável, acolhedora, inclusiva e, acima de tudo, justa. A sua assinatura nos ajuda a fazer um jornalismo independente e de qualidade. A cultura que nos diferencia cria nossa identidade, revela quem somos, para que viemos e no que acreditamos. 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